Mateus 24.4-8,12,14.
4 - E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane,
PONTO DE CONTATO
O que nos reserva o futuro? Para onde estamos indo? Quando chegaremos ao fim dessa jornada? Espera-nos a paz ou a guerra, a prosperidade ou a adversidade? Tais são as perguntas que ressoam em nossa mente. Os homens não sabem para que lado deverão voltar-se. As nações estão perplexas. Um egoísmo coletivo parece ter-se apossado da raça humana inteira. Um espírito de ambição e concupiscência domina os corações dos homens. Milhares de pessoas ansiosas e perplexas indagam com insistência: “O que acontecerá em seguida?”.
Só a Palavra de Deus tem a resposta. Deus conhece o fim desde o princípio. O Senhor escreveu a história com antecedência, e chamou isso de profecia.
Convém que atentemos aos sinais do fim e nos preparemos: “Perto está o Senhor” (Fp 4.5).
Em toda a Bíblia, não há exposição mais clara sobre o tempo do fim do que o vigésimo quarto capítulo do Evangelho de Mateus. Trata-se da história contada pelo próprio Cristo acerca dos dias futuros. Não estamos nas trevas da ignorância sobre isso. O futuro foi desvendado, e sabemos algo do que acontecerá. Jesus nos alertou através de vários sinais.
5 - porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
6 - E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
7 - Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
8 - Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
12 - E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará.
14 - E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.
6 - E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
7 - Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
8 - Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
12 - E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará.
14 - E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.
PONTO DE CONTATO
O que nos reserva o futuro? Para onde estamos indo? Quando chegaremos ao fim dessa jornada? Espera-nos a paz ou a guerra, a prosperidade ou a adversidade? Tais são as perguntas que ressoam em nossa mente. Os homens não sabem para que lado deverão voltar-se. As nações estão perplexas. Um egoísmo coletivo parece ter-se apossado da raça humana inteira. Um espírito de ambição e concupiscência domina os corações dos homens. Milhares de pessoas ansiosas e perplexas indagam com insistência: “O que acontecerá em seguida?”.
Só a Palavra de Deus tem a resposta. Deus conhece o fim desde o princípio. O Senhor escreveu a história com antecedência, e chamou isso de profecia.
Convém que atentemos aos sinais do fim e nos preparemos: “Perto está o Senhor” (Fp 4.5).
Em toda a Bíblia, não há exposição mais clara sobre o tempo do fim do que o vigésimo quarto capítulo do Evangelho de Mateus. Trata-se da história contada pelo próprio Cristo acerca dos dias futuros. Não estamos nas trevas da ignorância sobre isso. O futuro foi desvendado, e sabemos algo do que acontecerá. Jesus nos alertou através de vários sinais.
Introdução
Jesus, em seu sermão profético, deixou registrado os principais eventos futuros que se descortinarão sobre a humanidade. Ele enfatizou a necessidade da vigilância dos salvos, à espera do arrebatamento da Igreja, à vinda de Jesus para os seus, ao dizer: “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44).
I. SINAIS DA VINDA DE JESUS NA ESFERA RELIGIOSA
1. Os falsos cristos e falsos profetas (vv.4,5,11). Jesus alertou para o surgimento de pessoas, em seu nome, “dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos” (v.5). É a velha tática do Diabo, enganando a humanidade (2 Jo 1.7; 2 Co 11.14). Os falsos profetas estão por aí, e já previram a volta de Jesus para 1993, 1997, 1998, 1999, e 2000. Ele advertiu que o dia e a hora de sua vinda ninguém sabe (ler Mt 24.36,42,44,50; 25.13). É melhor pregar que Jesus pode vir hoje.
2. Falsos ministros do evangelho. Jesus previu que certos ministros do evangelho agirão de modo errôneo, espancando a igreja, com sua sede de poder, de vícios e maldades, pensando que o Senhor vai tardar (vide Lc 12.45). Nos últimos anos, tem sido grande o número de escândalos provocados por ministros, “espancando” a consciência dos crentes mais fracos.
3. A globalização do evangelho (v.14). Enquanto os homens desenvolvem a globalização econômica, científica e tecnológica, a Igreja do Senhor vai cumprir sua missão, nos últimos tempos, globalizando a mensagem do evangelho, através de todos os meios disponíveis, seja rádio, jornal, televisão, satélite, fibra ótica, telefone, telemática, raios laser, Internet, etc, sem deixar de usar os legítimos e eficazes meios tradicionais de evangelização, como culto ao ar-livre, evangelismo pessoal, em massa, de grupos, nos lares, jornais, livros, revistas, folhetos, etc. Paulo mostra que é necessário usar todos os meios para salvar alguns (1 Co 9.22).
4. O Estado de Israel (Lc 21.23,24). Israel foi disperso pelas nações, por ter rejeitado o Messias. Mas Jesus previu seu retorno, para se tornar uma nação politicamente organizada (Jr 31.17; Ez 11.17; 36.24; 37.21). Em 14 de maio de 1948, a ONU aprovou a criação do Estado de Israel. Foi o renascimento nacional daquela nação, cumprindo o que diz Ez 37.7,8. Falta o renascimento espiritual (Ez 37.9), que só acontecerá em meio à Grande Tribulação (Zc 12.10; Rm 11.25,26). Devemos ficar atentos, pois Israel é chamado “relógio de Deus”, indicando a hora do fim.
II. SINAIS DO CÉU
Jesus, em seu sermão profético, deixou registrado os principais eventos futuros que se descortinarão sobre a humanidade. Ele enfatizou a necessidade da vigilância dos salvos, à espera do arrebatamento da Igreja, à vinda de Jesus para os seus, ao dizer: “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44).
I. SINAIS DA VINDA DE JESUS NA ESFERA RELIGIOSA
1. Os falsos cristos e falsos profetas (vv.4,5,11). Jesus alertou para o surgimento de pessoas, em seu nome, “dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos” (v.5). É a velha tática do Diabo, enganando a humanidade (2 Jo 1.7; 2 Co 11.14). Os falsos profetas estão por aí, e já previram a volta de Jesus para 1993, 1997, 1998, 1999, e 2000. Ele advertiu que o dia e a hora de sua vinda ninguém sabe (ler Mt 24.36,42,44,50; 25.13). É melhor pregar que Jesus pode vir hoje.
2. Falsos ministros do evangelho. Jesus previu que certos ministros do evangelho agirão de modo errôneo, espancando a igreja, com sua sede de poder, de vícios e maldades, pensando que o Senhor vai tardar (vide Lc 12.45). Nos últimos anos, tem sido grande o número de escândalos provocados por ministros, “espancando” a consciência dos crentes mais fracos.
3. A globalização do evangelho (v.14). Enquanto os homens desenvolvem a globalização econômica, científica e tecnológica, a Igreja do Senhor vai cumprir sua missão, nos últimos tempos, globalizando a mensagem do evangelho, através de todos os meios disponíveis, seja rádio, jornal, televisão, satélite, fibra ótica, telefone, telemática, raios laser, Internet, etc, sem deixar de usar os legítimos e eficazes meios tradicionais de evangelização, como culto ao ar-livre, evangelismo pessoal, em massa, de grupos, nos lares, jornais, livros, revistas, folhetos, etc. Paulo mostra que é necessário usar todos os meios para salvar alguns (1 Co 9.22).
4. O Estado de Israel (Lc 21.23,24). Israel foi disperso pelas nações, por ter rejeitado o Messias. Mas Jesus previu seu retorno, para se tornar uma nação politicamente organizada (Jr 31.17; Ez 11.17; 36.24; 37.21). Em 14 de maio de 1948, a ONU aprovou a criação do Estado de Israel. Foi o renascimento nacional daquela nação, cumprindo o que diz Ez 37.7,8. Falta o renascimento espiritual (Ez 37.9), que só acontecerá em meio à Grande Tribulação (Zc 12.10; Rm 11.25,26). Devemos ficar atentos, pois Israel é chamado “relógio de Deus”, indicando a hora do fim.
II. SINAIS DO CÉU
Jesus previu que, antes do arrebatamento, “haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu” (Lc 21.11,25). Em At 2.19, lemos: “e farei aparecer prodígios em cima no céu e sinais em baixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça”. Muito se tem falado nos discos voadores, ou OVNIs. Serão eles de Deus? Do Diabo? Da Terra? Acreditamos que não são de Deus, pois causam confusão, medo e pavor. Se for do homem, trata-se de uma tecnologia desconhecida. Ao que tudo indica, são aparições demoníacas, que impressionam os homens, em sua mentalidade tecnicista, afastando-os de Deus.
III. SINAIS EMBAIXO NA TERRA
1. Terremotos em vários lugares (v.7). Os terremotos são sinais na Terra (At 2.19), usados por Deus como indicadores de seus desígnios sobre o planeta. Para que se tenha uma ideia, os terremotos estão aumentando em número, a cada ano. Entre 1901 e 1908, houve mais terremotos do que nos dezenove séculos. Dados científicos indicam que, neste século, já houve mais de um milhão de terremotos, em graus de intensidade diferentes. É Deus falando. As pedras falam (Lc 19.40). Quando da morte de Jesus, as pedras falaram (Mt 27.51).
2. Secas e catástrofes eco lógicas (At 2.19). Há fenômenos estranhos. O chamado “El Nino” tem provocado secas em umas regiões, enquanto causa enchentes em outras, confundindo os meteorologistas. O planeta está sendo destruído pelo homem. A poluição do ar, das águas e do solo causam prejuízos inimagináveis ao meio ambiente e ao ser humano. Mas, por trás dessa ação maléfica, está o espírito demoníaco, que deseja provocar o maior número de mortes, de pessoas que não tem a salvação, para levá-las ao Inferno. Ainda bem que a Bíblia diz que Deus punirá os que destroem a terra (Ap 11.18).
IV. SINAIS NA VIDA POLÍTICA1. Guerras e rumores de guerra (v.6). Após as duas guerras mundiais, do século passado, ocorreram muitas outras guerras menores, como no Sudeste asiático, no Oriente Médio, nas Américas, na África e, mais recentemente, na Europa, com a guerra na ex-Iugoslávia, envolvendo a Sérvia, a Croácia, Kosovo e outras regiões. A China vive em estado de guerra contra Taiwan. É “nação contra nação, e reino contra reino” (v.7). Lembramos que há guerras eletrônicas, que podem trazer catástrofes reais. É “o princípio de dores” (vv.6,8). Vale salientar que ninguém sabe até quando durará esse “princípio”. Não nos esqueçamos de que “um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia” (2 Pedro 3.8). É necessário ficarmos atentos.
2. Formação de blocos econômicos. É a preparação do palco para a encenação do governo do Anticristo. Em Ap 13.3,7 e 17.12,13, vemos a previsão do renascer do Império Romano. A Comunidade Europeia, com sua moeda única e um parlamento supranacional, já preparam o terreno para o governo mundial. Na América do Sul, há o Mercosul e na América do Norte, o Nafta.
V. SINAIS NA VIDA SOCIOECONÔMICA
1. Fomes (v.7a). O homem já sabe como chegar a Marte. Mas não sabe como fazer a comida chegar à mesa da maioria das pessoas. A fome é uma realidade, que acomete quase dois terços da humanidade. Todos os sistemas econômicos têm falhado. A fome atinge milhões de pessoas.
2. Pestes. Em nosso País, doenças endêmicas do início do século, como a dengue, a tuberculose, o sarampo e outras, estão voltando, apesar de todos os recursos da Medicina. Na África, há pouco tempo, surgiu o vírus Ebola, de efeito tão devastador, que mata uma pessoa em vinte e quatro horas; a AIDS (em português: Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida), já acomete mais de 20 milhões de pessoas, ameaçando propagar-se rapidamente por todo o mundo. Certamente, é sinal de que o fim está próximo. Fomes e pestes são juízo de Deus sobre os ímpios (Dt 28.48; Dt 32.24; 1 Rs 18.2).
VI. SINAIS NA VIDA MORAL
1. Aumento da iniquidade (v.12). Os homicídios, latrocínios, sequestros, estupros e outros atos de violência têm se multiplicado e aterrorizado as cidades, alimentados pelo tráfico de drogas, de armamentos, de prostituição, até de crianças. Mas iniquidade não é só a prática de violência e corrupção. É a falta de equidade. Muitos, mesmo se dizendo evangélicos, têm agido com iniquidade, praticando a injustiça contra os irmãos. Em consequência, o amor tem esfriado, como Jesus previu.
2. Depravação, como nos dias de Ló (Lc 17.28; Gn 19). Como no tempo de Ló, a imoralidade se espalha. Em lugar do casamento, da família tradicional, prega-se abertamente outros tipos de união tais como “produção independente”, em que uma mulher se junta com um homem, que faz o papel apenas de reprodutor, sem que se casem, para ter um filho. Homossexuais e lésbicas têm o apoio legal para suas práticas, condenadas pela Bíblia (Lv 20.13: Dt 23.17,18; Rm 1.23-28). Mas será severo o juízo de Deus sobre esse comportamento social (vide Lc 17.28-30).
CONCLUSÃO
Os ensinos de Jesus são um alerta solene sobre a natureza, a forma e o tempo em que ocorrerá a sua vinda, quando os mortos ressuscitarão e os vivos serão transformados, para encontrá-lo nos ares. Que o Senhor nos ensine e nos ajude a ter uma vida santa de tal maneira que nosso “espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.23).